A regulamentação da Reforma Tributária acaba de ser sancionada e trará impactos profundos para empresas de todos os setores. O novo modelo promete simplificação, mas exige atenção estratégica para evitar surpresas no planejamento financeiro e tributário.
A grande mudança é a substituição de cinco tributos (PIS, Cofins, IPI, ICMS e ISS) por dois novos impostos: CBS (Contribuição sobre Bens e Serviços) e IBS (Imposto sobre Bens e Serviços). Essa reformulação visa unificar a tributação sobre o consumo, reduzindo a burocracia e melhorando a transparência.
Entre as novidades, destaca-se a isenção para produtos da cesta básica, um mecanismo de cashback para famílias de baixa renda e o chamado “Imposto Seletivo”, que penalizará produtos considerados prejudiciais à saúde e ao meio ambiente.
A alíquota total estimada para a nova estrutura deve ficar em torno de 28%, um percentual superior ao previsto inicialmente. Para as empresas, isso significa que a carga tributária pode variar conforme o setor e o modelo de negócios.
A transição para o novo sistema começa em 2026 e será concluída até 2033, período em que as empresas precisarão adaptar seus processos contábeis e financeiros.
E então, como preparar sua empresa?
Algumas ações estratégicas essenciais incluem:
- Mapeamento dos impactos: Como a substituição dos tributos afetará a sua margem de lucro e precificação?
- Adequação de sistemas: O novo modelo exigirá ajustes nos sistemas fiscais e de compliance.
- Revisão de estratégias tributárias: A compensação de créditos tributários e a forma de recolhimento mudarão; antecipar ajustes pode garantir economia e segurança.
- Consultoria especializada: A Reforma Tributária representa um novo jogo, e contar com uma assessoria experiente fará toda a diferença na competitividade do seu negócio.
No PACG, acompanhamos de perto essa transição para garantir que nossos clientes estejam um passo à frente das mudanças e protejam o seu negócio e lucratividade! Agora é o momento de agir e preparar sua empresa para um novo cenário tributário!